sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Festa infantil com tema: Patati Patatá

Olá pessoal, tudo bem?

Não tem jeito mesmo, passa ano entra ano e os palhaços mais amados do Brasil é tema de festa infantil.

Aqui o Cadu agora não desgruda mais, é Patati e Patatá na tv, praticamente o dia todo ( a mãe que sofre, rsrs).

Fico pensando, será que faço o niver de 1 ano com o tema deles?

Hoje pesquisando no Google, achei algumas decorações bem fofas e o bom que esse tema é super colorido,né?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Festa infantil com tema: Patati Patatá

Olá pessoal, tudo bem?

Não tem jeito mesmo, passa ano entra ano e os palhaços mais amados do Brasil é tema de festa infantil.

Aqui o Cadu agora não desgruda mais, é Patati e Patatá na tv, praticamente o dia todo ( a mãe que sofre, rsrs).

Fico pensando, será que faço o niver de 1 ano com o tema deles?

Hoje pesquisando no Google, achei algumas decorações bem fofas e o bom que esse tema é super colorido,né?













quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Você é a favor ou contra a mochila coleira?






Um acessório tem causado polêmica entre mães e psicólogos da infância no Brasil. A chamada "coleira infantil", uma espécie de mochila extremamente parecida com a guia para cachorros, é usada há muitos anos, principalmente no exterior.


 

Mas não pense que a repulsa ao acessório é coisa das mães brasileiras. Apesar do uso frequente, em uma breve pesquisa na internet, é possível encontrar depoimentos de mães do mundo inteiro que comparam as crianças "encoleiradas" a "cachorros presos no quintal, tentando desesperadamente caçar esquilos".

Para a psicopedagoga Milene Massucato, os grandes contras dessa medida são as consequências da falta de afeto geradas pelo uso indiscriminado do acessório, mas pondera, garantindo que o uso em locais de grande aglomeração - como aeroportos e exposições -, vez ou outra, não atrapalha em nada o desenvolvimento psicológico de uma criança.

"É muito prático poder contar com esse artigo na infância, poder passear sem ter que se preocupar com os filhos, que estão ali, amarrados. Mas e quando a adolescência chegar? Vamos prender os jovenzinhos em seus quartos? Acorrentá-los? É aí que o uso se torna um problema, pois essa criança, muito provavelmente, se tornará um adulto que não respeita limites, que não aceita frustrações", alerta.

Apesar da sensação de segurança dada aos pais, Milene acredita que os vínculos entre pais e filhos acabam fragilizados, uma vez que o pequeno estará o tempo todo preso e eles não deverão se preocupar se ele obedece ou não.



Há, ainda, a questão do paradoxo na sociedade: por que cachorros são levados no colo (ou, muitas vezes, em carrinhos de bebês) e crianças são conduzidas em guias? "Sem contar o desconforto, a vergonha que seu filho poderá sentir, e os olhares reprovadores por aí", completa.

Comando de voz


Muita mãe torceu o nariz para a "mochilinha". Milene - que também é mãe - conta que, antes de sair de casa, prefere explicar ao seu filho (de dois anos) que ele deverá permanecer perto dela o tempo todo e não desobedecê-la, senão será punido. "Educo meus filhos de forma que minha palavra e meu olhar de reprovação já bastam para conter uma atitude inaceitável", relata ela, que dará luz a uma menina nos próximos dias.

Paula Belmino, pedagoga e mãe de Alice confessa que sua pequena é muito levada, mas nem por isso aprova o uso da coleira que, segundo ela, tornaria a criança "castrada", sem independência. 
"Deixo minha filha livre, mas ao mesmo tempo guardando, segurando pela mão quando vamos à rua, e nada melhor que isto, pois além de estar à minha vista, também temos o contato físico que nos une, nos fortalece o amor."

"Coleira é pra cão, guia, minha filha eu conduzo na voz, no afeto, no que ensino e dialogo e no toque de nossas mãos que nos faz sermos juntas em qualquer lugar por onde ela for", conclui Paula, que diz que controla a filha com conversas.


"Qualquer instrumento que gere uma falsa segurança e tente substituir o processo de educação e as vivências reais da educação da infância não me agrada", reitera Eliane Chagas, professora de educação infantil e mãe de Caetano. "Tenho um filho de três anos curioso e capaz de dar suas escapadas, mas eu como mãe também estou em processo de aprendizagem e o grande barato é aprender com as situações."




Minha opinião: Sou totalmente contra!!!


 

 

Imagens retiradas do Google

Fonte:Daqui



Você é a favor ou contra a mochila coleira?


Um acessório tem causado polêmica entre mães e psicólogos da infância no Brasil. A chamada "coleira infantil", uma espécie de mochila extremamente parecida com a guia para cachorros, é usada há muitos anos, principalmente no exterior.

Mas não pense que a repulsa ao acessório é coisa das mães brasileiras. Apesar do uso frequente, em uma breve pesquisa na internet, é possível encontrar depoimentos de mães do mundo inteiro que comparam as crianças "encoleiradas" a "cachorros presos no quintal, tentando desesperadamente caçar esquilos".
Para a psicopedagoga Milene Massucato, os grandes contras dessa medida são as consequências da falta de afeto geradas pelo uso indiscriminado do acessório, mas pondera, garantindo que o uso em locais de grande aglomeração - como aeroportos e exposições -, vez ou outra, não atrapalha em nada o desenvolvimento psicológico de uma criança.
"É muito prático poder contar com esse artigo na infância, poder passear sem ter que se preocupar com os filhos, que estão ali, amarrados. Mas e quando a adolescência chegar? Vamos prender os jovenzinhos em seus quartos? Acorrentá-los? É aí que o uso se torna um problema, pois essa criança, muito provavelmente, se tornará um adulto que não respeita limites, que não aceita frustrações", alerta.
Apesar da sensação de segurança dada aos pais, Milene acredita que os vínculos entre pais e filhos acabam fragilizados, uma vez que o pequeno estará o tempo todo preso e eles não deverão se preocupar se ele obedece ou não.
Há, ainda, a questão do paradoxo na sociedade: por que cachorros são levados no colo (ou, muitas vezes, em carrinhos de bebês) e crianças são conduzidas em guias? "Sem contar o desconforto, a vergonha que seu filho poderá sentir, e os olhares reprovadores por aí", completa.
Comando de voz

Muita mãe torceu o nariz para a "mochilinha". Milene - que também é mãe - conta que, antes de sair de casa, prefere explicar ao seu filho (de dois anos) que ele deverá permanecer perto dela o tempo todo e não desobedecê-la, senão será punido. "Educo meus filhos de forma que minha palavra e meu olhar de reprovação já bastam para conter uma atitude inaceitável", relata ela, que dará luz a uma menina nos próximos dias.
Paula Belmino, pedagoga e mãe de Alice confessa que sua pequena é muito levada, mas nem por isso aprova o uso da coleira que, segundo ela, tornaria a criança "castrada", sem independência. 
"Deixo minha filha livre, mas ao mesmo tempo guardando, segurando pela mão quando vamos à rua, e nada melhor que isto, pois além de estar à minha vista, também temos o contato físico que nos une, nos fortalece o amor."
"Coleira é pra cão, guia, minha filha eu conduzo na voz, no afeto, no que ensino e dialogo e no toque de nossas mãos que nos faz sermos juntas em qualquer lugar por onde ela for", conclui Paula, que diz que controla a filha com conversas.
"Qualquer instrumento que gere uma falsa segurança e tente substituir o processo de educação e as vivências reais da educação da infância não me agrada", reitera Eliane Chagas, professora de educação infantil e mãe de Caetano. "Tenho um filho de três anos curioso e capaz de dar suas escapadas, mas eu como mãe também estou em processo de aprendizagem e o grande barato é aprender com as situações."


Minha opinião: Sou totalmente contra!!!


Imagens retiradas do Google
Fonte:Daqui



terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Não quero isso pro meu filho!


Olá mamães!

Bom, hoje me bateu uma revolta, do nada,sabe? (rsrsrs)

Estava fazendo almoço e comecei a pensar, porque algumas pessoas acham que temos que cometer com nossos filhos, os mesmos erros que nossos pais, cometeram com a gente, em relação a alimentação?

Lógico, não culpo nossos pais. Quando éramos crianças, quem tem 30, 30 e poucos anos, sabe disso, nossos pais não tinham as mesmas informações que temos hoje, internet praticamente nem existia e não se fazia campanha para uma alimentação saudável.

Ser saudável era ter uma geladeira e dispensa cheia de guloseimas, cheia de bolachas recheadas,iogurtes,danoninhos, chips, refrigerante e outras besteiras mais. Isso era motivo de alegria e saúde.

Aí vem uma tia, ou um outro parente qualquer e te pergunta o porquê que você não dá danoninho pro seu filho.

_" Isso é saudável. É bom pra ele. Você e seus irmãos comiam e estão aí, muito bem".

NÃO, eu não estou bem. Graças a essa alimentação desregrada  e cheia de alimentos industrializados, hoje eu luto contra a balança, hoje não, sempre lutei, sempre fui acima do peso. Nunca soube "comer direito".

Cresci ouvindo que ser mais cheinho era sinônimo de saúde.

Onde que ser gordinho é ser saudável? Algum problema de saúde você tem.

Não quero isso pro meu filho. Desde que fiquei grávida, marido e eu, mudamos nossa alimentação.

Marido, por exemplo, não comia nada de verduras e legumes, hoje come de tudo. Eu não comia peixe e hoje como.

Se não queremos que nossos filhos sofram o mesmo preconceito e o mesmo problema de saúde que nós, temos que começar a mudar os hábitos alimentares. Isso é uma coisa que não entra na cabeça dos mais velhos.

Eu nem ligo se me taxam de chata e que meu filho está se alimentando mal. Podem falar o que quiserem, quem sabe do meu filho sou eu.

Quero que ele cresça sabendo o que é bom e o que é ruim. Quero poder ver meu filho recusando um copo de refrigerante, por que simplesmente sabe que faz mal a saúde.

Sei que ele, vai ver outras crianças comendo essas coisas, sei que vai querer experimentar e vai.

Só quero ser um bom exemplo, dar um bom exemplo, para que ele faça as escolhas certas na hora de se alimentar.

Não quero meu filho sofrendo de pressão alta, de diabetes, de colesterol e outras coisas que sedentarismo e má alimentação causam.

Não quero pro meu filho o que já sofri, quero ele saudável e feliz.

Aff! Que desabafo. Precisava disso.(rsrsrs)

Imagens retiradas do Google

Não quero isso pro meu filho!



Olá mamães!

Bom, hoje me bateu uma revolta, do nada,sabe? (rsrsrs)

Estava fazendo almoço e comecei a pensar, porque algumas pessoas acham que temos que cometer com nossos filhos, os mesmos erros que nossos pais, cometeram com a gente, em relação a alimentação?

Lógico, não culpo nossos pais. Quando éramos crianças, quem tem 30, 30 e poucos anos, sabe disso, nossos pais não tinham as mesmas informações que temos hoje, internet praticamente nem existia e não se fazia campanha para uma alimentação saudável.

Ser saudável era ter uma geladeira e dispensa cheia de guloseimas, cheia de bolachas recheadas,iogurtes,danoninhos, chips, refrigerante e outras besteiras mais. Isso era motivo de alegria e saúde.

Aí vem uma tia, ou um outro parente qualquer e te pergunta o porquê que você não dá danoninho pro seu filho.

_" Isso é saudável. É bom pra ele. Você e seus irmãos comiam e estão aí, muito bem".

NÃO, eu não estou bem. Graças a essa alimentação desregrada  e cheia de alimentos industrializados, hoje eu luto contra a balança, hoje não, sempre lutei, sempre fui acima do peso. Nunca soube "comer direito".

Cresci ouvindo que ser mais cheinho era sinônimo de saúde.

Onde que ser gordinho é ser saudável? Algum problema de saúde você tem.

Não quero isso pro meu filho. Desde que fiquei grávida, marido e eu, mudamos nossa alimentação.

Marido, por exemplo, não comia nada de verduras e legumes, hoje come de tudo. Eu não comia peixe e hoje como.

Se não queremos que nossos filhos sofram o mesmo preconceito e o mesmo problema de saúde que nós, temos que começar a mudar os hábitos alimentares. Isso é uma coisa que não entra na cabeça dos mais velhos.

Eu nem ligo se me taxam de chata e que meu filho está se alimentando mal. Podem falar o que quiserem, quem sabe do meu filho sou eu.

Quero que ele cresça sabendo o que é bom e o que é ruim. Quero poder ver meu filho recusando um copo de refrigerante, por que simplesmente sabe que faz mal a saúde.

Sei que ele, vai ver outras crianças comendo essas coisas, sei que vai querer experimentar e vai.

Só quero ser um bom exemplo, dar um bom exemplo, para que ele faça as escolhas certas na hora de se alimentar.

Não quero meu filho sofrendo de pressão alta, de diabetes, de colesterol e outras coisas que sedentarismo e má alimentação causam.

Não quero pro meu filho o que já sofri, quero ele saudável e feliz.

Aff! Que desabafo. Precisava disso.(rsrsrs)





Imagens retiradas do Google



quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Mudando do berço para a cama.



Cada criança tem a sua hora, mas a maioria das crianças acaba fazendo essa transição em algum momento entre 1 ano e meio e 3 anos e meio. Por volta dessa idade, com seu bebê já andando, aumenta o risco dele pular e até se machucar. Com as crianças mais crescidas o seu sono fica mais agitado e ela pode bater com a cabeça nas grades.

Mas não há regra para trocar o berço por uma cama (seja de solteiro, seja uma caminha especial para crianças pequenas, a chamada cama júnior ou minicama). Se você não tem nenhum motivo para fazer a transição, pode esperar até seu filho ter perto de 3 anos. Às vezes, antes disso, a criança não está pronta e acaba estranhando. Em alguns casos, porém, a mudança é necessária: quando a criança não cabe mais no berço, ou é muito espoleta e resolve pular as grades, ou quando há irmãozinho a caminho.

Ele pulou a grade do berço. Preciso mudá-lo já?
A preocupação com crianças que pulam do berço é legítima, pois a aventura pode resultar em quedas feias. Só tome cuidado para não tomar decisões impulsivas. Não é porque a criança conseguiu escapar um dia do berço que no dia seguinte precise ser transferida para uma cama.

Pode ser que ele também ainda não esteja pronto para dormir na cama — afinal, ele terá a liberdade de circular pela casa enquanto todo mundo está dormindo, o que também tem sua dose de perigo.

Antes de fazer a mudança, veja se o estrado do berço está na posição mais baixa possível. Tire do berço qualquer coisa que possa servir de “escada”, como protetores, bichinhos de pelúcia, travesseiros altos.

Em alguns países existe até uma cobertura de tela especial para evitar que a criança fuja do berço (crib tent). É um produto difícil de achar no Brasil, mas, em caso de situação insustentável, vale a pena pesquisar para tentar encontrar uma, com alguém que vá viajar, por exemplo.

Caso não haja mesmo outra solução, leia abaixo a seção “Como fazer a transição”.

Vou ter outro filho. Ele não vai achar que o bebê roubou o berço?
A chegada de um irmãozinho é um dos principais motivos para tirar a criança do berço. Procure fazer a transição no mínimo cerca de dois meses antes do nascimento do bebê. Assim seu filho já estará instalado na cama nova e não achará que o bebê chegou para roubar o berço dele.

Se a criança ainda for muito pequenininha, no entanto, talvez valha a pena pensar numa solução alternativa: deixe para fazer a transição quando o bebê tiver 3 ou 4 meses, e enquanto isso coloque-o para dormir num moisés ou berço desmontável.

Muitos pais acabam se arrependendo de ter tirado a criança cedo demais do berço só porque precisavam liberá-lo para o irmãozinho — pode ser que pegar outro berço emprestado ou usar um daqueles de viagem cause menos transtorno à família que fazer a transição antes da hora.

Há crianças que se adaptam rápido e sem problemas, orgulhosas da “cama de criança grande”, mas outras têm bastante dificuldade. Nessa fase, a criança está passando por grandes mudanças — tirar a fralda, novos desafios na escola etc. –, e, se ainda por cima vem vindo um irmãozinho, ela pode se apegar às coisas de quando era bebê, inclusive o berço.

Quando a criança tem um irmão mais velho, a transição costuma ser bem mais fácil, porque ela está louca para ser como o irmão ou irmã.

Como fazer a transição?
Faça da mudança uma grande coisa, a ser comemorada. Você pode levar seu filho para escolher lençóis novos, ou incentivá-lo a contar para todo mundo que tem uma cama nova, de “menino ou menina grande!”.

Uma idéia é planejar um dia especial, com um passeio ou até uma festinha para os avós. Se o berço tem de sair do quarto, planeje um passeio interessante enquanto outra pessoa faz a mudança (tudo em clima de animação!).

Existem caminhas especiais para crianças pequenas (alguns berços se transformam nessas caminhas, informe-se com o fabricante do seu). A vantagem da minicama é que ela costuma ser mais baixa, evitando quedas, e mais aconchegante. Mas dura menos, por isso não se trata de um item essencial.

Caso a cama de solteiro que você já tem em casa seja muito alta, você pode colocar grades (existem grades facilmente acopláveis, presas sob o colchão) e deixar almofadas ou um edredom no chão, ou então colocar o colchão no chão mesmo, por algum tempo.

Muitos pais gostam de colocar a cama no quarto junto com o berço, por um período, e esperar que a criança manifeste o desejo de dormir lá, normalmente começando com a soneca da tarde. Até que chega o grande dia em que a criança decide ir definitivamente para a cama nova, e o berço já pode ir embora.

Se você não chamar a atenção da criança para o fato de que ela pode sair da cama sozinha, é bem capaz que ela ainda chame você quando acordar, em vez de simplesmente se levantar. Às vezes demora para “cair a ficha” da liberdade que a cama representa. E, quando ela cai, você vai ter que ter bastante paciência para levá-la de volta várias e várias vezes, até seu filho perceber que não adianta se levantar na hora de dormir, porque hora de dormir é hora de dormir.

Fiz a mudança, mas ele não está dormindo bem. E agora?
Se seu filho está muito incomodado por ter passado para a cama, tente dar mais alguns dias a ele, com bastante incentivo. Mas, se mesmo assim não adiantar, talvez seja o caso de desistir e colocá-lo de volta no berço.

Há crianças que simplesmente não estão preparadas para deixar a segurança do berço. Se seu filho dormia bem, e de repente, depois da mudança, começa a ter dificuldade para pegar no sono, levantar 500 vezes ou chorar chamando você, ele ainda não estava pronto.

Não é vergonha voltar atrás. Não entre muito no mérito da questão, nem o puna. Às vezes é preciso recuar — algo que também acontece com o desfraldamento.




Fonte: Aqui

Imagens retiradas do Google

Mudando do berço para a cama.


Cada criança tem a sua hora, mas a maioria das crianças acaba fazendo essa transição em algum momento entre 1 ano e meio e 3 anos e meio. Por volta dessa idade, com seu bebê já andando, aumenta o risco dele pular e até se machucar. Com as crianças mais crescidas o seu sono fica mais agitado e ela pode bater com a cabeça nas grades.
Mas não há regra para trocar o berço por uma cama (seja de solteiro, seja uma caminha especial para crianças pequenas, a chamada cama júnior ou minicama). Se você não tem nenhum motivo para fazer a transição, pode esperar até seu filho ter perto de 3 anos. Às vezes, antes disso, a criança não está pronta e acaba estranhando. Em alguns casos, porém, a mudança é necessária: quando a criança não cabe mais no berço, ou é muito espoleta e resolve pular as grades, ou quando há irmãozinho a caminho.
Ele pulou a grade do berço. Preciso mudá-lo já?
A preocupação com crianças que pulam do berço é legítima, pois a aventura pode resultar em quedas feias. Só tome cuidado para não tomar decisões impulsivas. Não é porque a criança conseguiu escapar um dia do berço que no dia seguinte precise ser transferida para uma cama.
Pode ser que ele também ainda não esteja pronto para dormir na cama — afinal, ele terá a liberdade de circular pela casa enquanto todo mundo está dormindo, o que também tem sua dose de perigo.
Antes de fazer a mudança, veja se o estrado do berço está na posição mais baixa possível. Tire do berço qualquer coisa que possa servir de “escada”, como protetores, bichinhos de pelúcia, travesseiros altos.
Em alguns países existe até uma cobertura de tela especial para evitar que a criança fuja do berço (crib tent). É um produto difícil de achar no Brasil, mas, em caso de situação insustentável, vale a pena pesquisar para tentar encontrar uma, com alguém que vá viajar, por exemplo.
Caso não haja mesmo outra solução, leia abaixo a seção “Como fazer a transição”.
Vou ter outro filho. Ele não vai achar que o bebê roubou o berço?
A chegada de um irmãozinho é um dos principais motivos para tirar a criança do berço. Procure fazer a transição no mínimo cerca de dois meses antes do nascimento do bebê. Assim seu filho já estará instalado na cama nova e não achará que o bebê chegou para roubar o berço dele.
Se a criança ainda for muito pequenininha, no entanto, talvez valha a pena pensar numa solução alternativa: deixe para fazer a transição quando o bebê tiver 3 ou 4 meses, e enquanto isso coloque-o para dormir num moisés ou berço desmontável.
Muitos pais acabam se arrependendo de ter tirado a criança cedo demais do berço só porque precisavam liberá-lo para o irmãozinho — pode ser que pegar outro berço emprestado ou usar um daqueles de viagem cause menos transtorno à família que fazer a transição antes da hora.
Há crianças que se adaptam rápido e sem problemas, orgulhosas da “cama de criança grande”, mas outras têm bastante dificuldade. Nessa fase, a criança está passando por grandes mudanças — tirar a fralda, novos desafios na escola etc. –, e, se ainda por cima vem vindo um irmãozinho, ela pode se apegar às coisas de quando era bebê, inclusive o berço.
Quando a criança tem um irmão mais velho, a transição costuma ser bem mais fácil, porque ela está louca para ser como o irmão ou irmã.
Como fazer a transição?
Faça da mudança uma grande coisa, a ser comemorada. Você pode levar seu filho para escolher lençóis novos, ou incentivá-lo a contar para todo mundo que tem uma cama nova, de “menino ou menina grande!”.
Uma idéia é planejar um dia especial, com um passeio ou até uma festinha para os avós. Se o berço tem de sair do quarto, planeje um passeio interessante enquanto outra pessoa faz a mudança (tudo em clima de animação!).
Existem caminhas especiais para crianças pequenas (alguns berços se transformam nessas caminhas, informe-se com o fabricante do seu). A vantagem da minicama é que ela costuma ser mais baixa, evitando quedas, e mais aconchegante. Mas dura menos, por isso não se trata de um item essencial.
Caso a cama de solteiro que você já tem em casa seja muito alta, você pode colocar grades (existem grades facilmente acopláveis, presas sob o colchão) e deixar almofadas ou um edredom no chão, ou então colocar o colchão no chão mesmo, por algum tempo.
Muitos pais gostam de colocar a cama no quarto junto com o berço, por um período, e esperar que a criança manifeste o desejo de dormir lá, normalmente começando com a soneca da tarde. Até que chega o grande dia em que a criança decide ir definitivamente para a cama nova, e o berço já pode ir embora.
Se você não chamar a atenção da criança para o fato de que ela pode sair da cama sozinha, é bem capaz que ela ainda chame você quando acordar, em vez de simplesmente se levantar. Às vezes demora para “cair a ficha” da liberdade que a cama representa. E, quando ela cai, você vai ter que ter bastante paciência para levá-la de volta várias e várias vezes, até seu filho perceber que não adianta se levantar na hora de dormir, porque hora de dormir é hora de dormir.
Fiz a mudança, mas ele não está dormindo bem. E agora?
Se seu filho está muito incomodado por ter passado para a cama, tente dar mais alguns dias a ele, com bastante incentivo. Mas, se mesmo assim não adiantar, talvez seja o caso de desistir e colocá-lo de volta no berço.
Há crianças que simplesmente não estão preparadas para deixar a segurança do berço. Se seu filho dormia bem, e de repente, depois da mudança, começa a ter dificuldade para pegar no sono, levantar 500 vezes ou chorar chamando você, ele ainda não estava pronto.
Não é vergonha voltar atrás. Não entre muito no mérito da questão, nem o puna. Às vezes é preciso recuar — algo que também acontece com o desfraldamento.


Fonte: Aqui
Imagens retiradas do Google

Quem sou eu

Minha foto
Mineira, 32 anos, casada, mãe de um príncipe. Apaixonada por literatura e compulsiva em comprar livros.

Pesquisar este blog

No Facebook

No Instagram

Eu Recomendo

Faz sucesso

Tecnologia do Blogger.