quarta-feira, 30 de abril de 2014

Criança come coisa de criança!

Acho engraçado alguns discursos sobre alimentação infantil. Gente que entope o bebê (sim, estou falando de bebês, abaixo de 1 ano inclusive) de chocolates, salgadinho, frituras, balas e até refrigerante na mamadeira e acham tudo normal, porque não quer que o filho passe vontade e que criança tem que comer coisa de criança…




Meu filho come coisa de criança… claro que é de criança da idade dele: maçã, banana, abacate, kiwi, morango, abacaxi, manga, pera, até carambola ele come…. e adora… e come arroz, feijão, brócolis, batata, mandioquinha… alias, até hoje tudo o que ofereci ele mandou pra dentro sem cara feia.



Gostaria de entender quando foi que “comida de criança” virou sinônimo de porcaria nada saudável enriquecida com ácido fólico pra compensar a falta de nutrientes que uma alimentação saudável e consciente oferece. E adoraria entender como que, em pleno século 21, ainda tem gente que acha que se a criança passar vontade vai ter LOMBRIGAS.


Fico pensando se essa mãe, que oferece refrigerante na mamadeira pro nenê não passar vontade, também vai colocar cerveja na mamadeira quando o pai estiver bebendo e o bebê ficar olhando.

Sim, sou a louca da banana! Sou a péssima mãe que não deixa o filho comer chocolate! Sou a mãe ruim e chata que não deixa o filho nem provar um brigadeiro no dia do próprio aniversário! Tem hora pra tudo e é óbvio que, em algum momento da vida dele, ele vai provar de tudo, e faço questão disso, mas não agora, não tão pequeno!

E pra quem acha que tudo isso é exagero, eu indico que assistam esse documentário:



É pra pensar, né!?

 

 

Fonte: Aqui

Criança come coisa de criança!

Acho engraçado alguns discursos sobre alimentação infantil. Gente que entope o bebê (sim, estou falando de bebês, abaixo de 1 ano inclusive) de chocolates, salgadinho, frituras, balas e até refrigerante na mamadeira e acham tudo normal, porque não quer que o filho passe vontade e que criança tem que comer coisa de criança…
Meu filho come coisa de criança… claro que é de criança da idade dele: maçã, banana, abacate, kiwi, morango, abacaxi, manga, pera, até carambola ele come…. e adora… e come arroz, feijão, brócolis, batata, mandioquinha… alias, até hoje tudo o que ofereci ele mandou pra dentro sem cara feia.
Gostaria de entender quando foi que “comida de criança” virou sinônimo de porcaria nada saudável enriquecida com ácido fólico pra compensar a falta de nutrientes que uma alimentação saudável e consciente oferece. E adoraria entender como que, em pleno século 21, ainda tem gente que acha que se a criança passar vontade vai ter LOMBRIGAS.
Fico pensando se essa mãe, que oferece refrigerante na mamadeira pro nenê não passar vontade, também vai colocar cerveja na mamadeira quando o pai estiver bebendo e o bebê ficar olhando.
Sim, sou a louca da banana! Sou a péssima mãe que não deixa o filho comer chocolate! Sou a mãe ruim e chata que não deixa o filho nem provar um brigadeiro no dia do próprio aniversário! Tem hora pra tudo e é óbvio que, em algum momento da vida dele, ele vai provar de tudo, e faço questão disso, mas não agora, não tão pequeno!
E pra quem acha que tudo isso é exagero, eu indico que assistam esse documentário:

É pra pensar, né!?


Fonte: Aqui



terça-feira, 29 de abril de 2014

Meu filho adora chupeta. Isso é preocupante?


Cadu aos 5 meses


Cadu chupa chupeta, desde o seu primeiro mês de vida.Cometi o erro que muitas mães cometem.


 Fiquei desesperada em vê-lo chorar e sem saber o que mais fazer, me rendi a chupeta.


Se foi falta de paciência ou de experiência eu não sei, só sei que a única coisa que pensei na hora e depois de todas as tentativas em vão em fazê-lo ficar calmo, foi dar uma chupeta para ele.


E o pior de tudo, deu certo. Ele se acalmou.


E para a comodidade da mãe aqui, ele chupa chupeta até hoje com 11 meses.


Quero e necessito tirar isso dele o quanto antes e já estamos em processo.


Que seja sucesso o mais breve possível.


Torçam por mim!!! =)


Imagem retirada do Google




Muitas crianças se acalmam quando chupam a chupeta e chegam a usá-la até ter 5 ou 6 anos. Às vezes a chupeta também ajuda a criança a aliviar o estresse ou a se adaptar a situações novas e desafiadoras, como começar a ir à creche ou escolinha, ou fazer uma viagem longa de carro. 


Há boas razões, porém, para ir convencendo seu filho de que é bom abandonar o hábito. Se ele tiver tem tendência a infecções no ouvido, por exemplo, largar a chupeta pode ser uma boa ideia. Um estudo mostrou que crianças que não usavam chupeta tinham 33% menos incidência desse tipo de infecção no ouvido médio. 


A chupeta também não ajuda crianças que parecem estar desenvolvendo problemas na hora de falar. O ato de sugar ou chupar mantém a boca da criança em uma posição pouco natural, dificultando o desenvolvimento dos músculos da língua e dos lábios, explica a especialista norte-americana Patricia Hamaguchi, autora de um livro sobre a fala ("Childhood, speech, language, and listening problems: What every parent should know"). 


Mesmo que não dê para perceber algum problema, seu filho está aprendendo a falar, e fazer isso com uma chupeta na boca pode atrapalhar o processo, alterando o modo como os sons são pronunciados e forçando a língua a descansar numa posição pouco natural. 


Em alguns casos, o uso frequente da chupeta faz com que a língua se projete para a frente, o que pode causar problemas nos dentes ou de ceceio (às vezes confundido com a língua presa: a língua entra no meio dos dentes na hora de falar sons como "s" e "z"). 


Por esses motivos, é recomendado limitar o tempo de chupeta da criança ao mínimo possível. Procure usar as chupetas pequenas e macias, como as de tamanho para recém-nascidos. Quando ela tiver por volta de 1 ano e meio, é melhor pensar em fazer a criança parar de vez. 


Chupetas afetam os dentes da criança?


Crianças com o hábito de chupar constantemente os dedos ou a chupeta podem ter problemas com o crescimento dos dentes frontais superiores. Mas dentistas dizem que, na maioria das crianças, a chupeta não provoca nenhum problema até que surjam os dentes permanentes -- por volta dos 4 a 6 anos de idade. 


Mesmo assim, é uma boa ideia contar ao dentista sobre a chupeta, para que ele veja se está tudo bem com os dentes e a mandíbula da criança. 





Imagem retirada do Google




Como faço meu filho largar a chupeta?


O ideal é que seu filho largue a chupeta sozinho, pois sua necessidade de chupar algo deveria diminuir naturalmente conforme ele cresce. 


Para ajudá-lo, fique de olho e, quando ele for querer a chupeta, providencie algo para substituí-la. Se ele pega a chupeta quando está entediado, ofereça alguma atividade mais interessante, como um livro para folhear, ou faça caretas engraçadas para distraí-lo. 


Já se a criança tende a colocar a chupeta na boca quando está preocupada ou se sentindo insegura, ajude-a a explicar o que ela está sentindo. Faça perguntas para descobrir o que está acontecendo e conforte-a de outro jeito -- com beijos e abraços, por exemplo. 


Para encorajar seu filho, elogie quando ele conseguir ficar sem a chupeta. Você também pode controlar o uso da chupeta, e deixar que ele a use só à noite ou na hora do cochilo. E procure não oferecer a chupeta. Se ele não pedir, não dê, mesmo que ele esteja acostumado a dormir com o bico. 


Experimente usar um calendário para anotar os dias que seu filho ficou sem a chupeta. Para cada dia sem, marque com um adesivo colorido, como uma estrelinha dourada. E quando ele completar uma semana sem chupeta, dê um prêmio, como um passeio especial ou uma brincadeira a dois. 


Mas até que a chupeta seja totalmente abandonada, seja paciente e continue com os cuidados básicos: lave bem a chupeta uma vez por dia e também quando ela cair no chão. Deixar a chupeta por alguns minutos numa solução com água e vinagre branco uma vez por dia ajuda a prevenir o aparecimento de fungos. Enxágue bem e deixe secar naturalmente. Ensine seu filho a nunca emprestar a chupeta a amiguinhos. 


Quando lavar a chupeta, verifique se o bico está firmemente colado à base (para que não haja risco de ele se soltar e seu filho engasgar) e troque assim que vir algum sinal de desgaste. 


Truques e estratégias para a chupeta ir embora de vez



  • Vá diminuindo aos poucos os períodos em que permite o uso da chupeta.

  • Restrinja a chupeta a momentos críticos do dia, como a hora de dormir ou quando seu filho está doente, se sentindo mal. Seja firme.

  • Se for premiar a criança por não usar a chupeta, prefira brincadeiras, passeios, privilégios, adesivos ou presentinhos simples -- não dê doces a ela no lugar da chupeta.

  • Reforce a ideia de que crianças mais velhas não usam chupeta -- elas adoram se sentir mais crescidas.

  • Incentive a criança a dar todas as chupetas para alguém -- nem que seja o Papai Noel ou o coelhinho da Páscoa. E, depois que ela der, faça de tudo para não voltar atrás. Se não houver nenhuma data apropriada próxima, você pode inventar a "fada da chupeta", que deixa um presentinho em troca.

  • Converse com outros pais para saber que estratégias eles usaram. Há quem faça, por exemplo, um furinho na chupeta, prejudicando a sucção, e diga ao filho que a chupeta "quebrou".

  • Identifique os sinais de que seu filho está pronto para largar a chupeta e aproveite o momento. Durante um resfriado, é comum que a criança rejeite a chupeta, pois precisa respirar pela boca por causa do nariz entupido. Se isso acontecer, tire as chupetas de vista e espere. Quando seu filho pedir a chupeta, não dê imediatamente. Pode ser que ele largue o hábito naturalmente.

  • Invista na rotina da hora de dormir: anuncie uma mudança (um bichinho novo, a mudança do berço para a cama, um novo hábito, de ouvir música ou contar histórias de um livro, por exemplo), e explique que na nova rotina -- de criança grande -- não há espaço para a chupeta. O entusiasmo com a novidade pode ajudar.





Imagem retirada do Google



Fonte: Aqui

Meu filho adora chupeta. Isso é preocupante?

Cadu aos 5 meses
Cadu chupa chupeta, desde o seu primeiro mês de vida.Cometi o erro que muitas mães cometem.

 Fiquei desesperada em vê-lo chorar e sem saber o que mais fazer, me rendi a chupeta.

Se foi falta de paciência ou de experiência eu não sei, só sei que a única coisa que pensei na hora e depois de todas as tentativas em vão em fazê-lo ficar calmo, foi dar uma chupeta para ele.

E o pior de tudo, deu certo. Ele se acalmou.

E para a comodidade da mãe aqui, ele chupa chupeta até hoje com 11 meses.

Quero e necessito tirar isso dele o quanto antes e já estamos em processo.

Que seja sucesso o mais breve possível.

Torçam por mim!!! =)
Imagem retirada do Google

Muitas crianças se acalmam quando chupam a chupeta e chegam a usá-la até ter 5 ou 6 anos. Às vezes a chupeta também ajuda a criança a aliviar o estresse ou a se adaptar a situações novas e desafiadoras, como começar a ir à creche ou escolinha, ou fazer uma viagem longa de carro. 

Há boas razões, porém, para ir convencendo seu filho de que é bom abandonar o hábito. Se ele tiver tem tendência a infecções no ouvido, por exemplo, largar a chupeta pode ser uma boa ideia. Um estudo mostrou que crianças que não usavam chupeta tinham 33% menos incidência desse tipo de infecção no ouvido médio. 

A chupeta também não ajuda crianças que parecem estar desenvolvendo problemas na hora de falar. O ato de sugar ou chupar mantém a boca da criança em uma posição pouco natural, dificultando o desenvolvimento dos músculos da língua e dos lábios, explica a especialista norte-americana Patricia Hamaguchi, autora de um livro sobre a fala ("Childhood, speech, language, and listening problems: What every parent should know"). 

Mesmo que não dê para perceber algum problema, seu filho está aprendendo a falar, e fazer isso com uma chupeta na boca pode atrapalhar o processo, alterando o modo como os sons são pronunciados e forçando a língua a descansar numa posição pouco natural. 

Em alguns casos, o uso frequente da chupeta faz com que a língua se projete para a frente, o que pode causar problemas nos dentes ou de ceceio (às vezes confundido com a língua presa: a língua entra no meio dos dentes na hora de falar sons como "s" e "z"). 

Por esses motivos, é recomendado limitar o tempo de chupeta da criança ao mínimo possível. Procure usar as chupetas pequenas e macias, como as de tamanho para recém-nascidos. Quando ela tiver por volta de 1 ano e meio, é melhor pensar em fazer a criança parar de vez. 


Chupetas afetam os dentes da criança?

Crianças com o hábito de chupar constantemente os dedos ou a chupeta podem ter problemas com o crescimento dos dentes frontais superiores. Mas dentistas dizem que, na maioria das crianças, a chupeta não provoca nenhum problema até que surjam os dentes permanentes -- por volta dos 4 a 6 anos de idade. 

Mesmo assim, é uma boa ideia contar ao dentista sobre a chupeta, para que ele veja se está tudo bem com os dentes e a mandíbula da criança. 




Imagem retirada do Google



Como faço meu filho largar a chupeta?

O ideal é que seu filho largue a chupeta sozinho, pois sua necessidade de chupar algo deveria diminuir naturalmente conforme ele cresce. 

Para ajudá-lo, fique de olho e, quando ele for querer a chupeta, providencie algo para substituí-la. Se ele pega a chupeta quando está entediado, ofereça alguma atividade mais interessante, como um livro para folhear, ou faça caretas engraçadas para distraí-lo. 

Já se a criança tende a colocar a chupeta na boca quando está preocupada ou se sentindo insegura, ajude-a a explicar o que ela está sentindo. Faça perguntas para descobrir o que está acontecendo e conforte-a de outro jeito -- com beijos e abraços, por exemplo. 

Para encorajar seu filho, elogie quando ele conseguir ficar sem a chupeta. Você também pode controlar o uso da chupeta, e deixar que ele a use só à noite ou na hora do cochilo. E procure não oferecer a chupeta. Se ele não pedir, não dê, mesmo que ele esteja acostumado a dormir com o bico. 

Experimente usar um calendário para anotar os dias que seu filho ficou sem a chupeta. Para cada dia sem, marque com um adesivo colorido, como uma estrelinha dourada. E quando ele completar uma semana sem chupeta, dê um prêmio, como um passeio especial ou uma brincadeira a dois. 

Mas até que a chupeta seja totalmente abandonada, seja paciente e continue com os cuidados básicos: lave bem a chupeta uma vez por dia e também quando ela cair no chão. Deixar a chupeta por alguns minutos numa solução com água e vinagre branco uma vez por dia ajuda a prevenir o aparecimento de fungos. Enxágue bem e deixe secar naturalmente. Ensine seu filho a nunca emprestar a chupeta a amiguinhos. 

Quando lavar a chupeta, verifique se o bico está firmemente colado à base (para que não haja risco de ele se soltar e seu filho engasgar) e troque assim que vir algum sinal de desgaste. 


Truques e estratégias para a chupeta ir embora de vez

  • Vá diminuindo aos poucos os períodos em que permite o uso da chupeta.
  • Restrinja a chupeta a momentos críticos do dia, como a hora de dormir ou quando seu filho está doente, se sentindo mal. Seja firme.
  • Se for premiar a criança por não usar a chupeta, prefira brincadeiras, passeios, privilégios, adesivos ou presentinhos simples -- não dê doces a ela no lugar da chupeta.
  • Reforce a ideia de que crianças mais velhas não usam chupeta -- elas adoram se sentir mais crescidas.
  • Incentive a criança a dar todas as chupetas para alguém -- nem que seja o Papai Noel ou o coelhinho da Páscoa. E, depois que ela der, faça de tudo para não voltar atrás. Se não houver nenhuma data apropriada próxima, você pode inventar a "fada da chupeta", que deixa um presentinho em troca.
  • Converse com outros pais para saber que estratégias eles usaram. Há quem faça, por exemplo, um furinho na chupeta, prejudicando a sucção, e diga ao filho que a chupeta "quebrou".
  • Identifique os sinais de que seu filho está pronto para largar a chupeta e aproveite o momento. Durante um resfriado, é comum que a criança rejeite a chupeta, pois precisa respirar pela boca por causa do nariz entupido. Se isso acontecer, tire as chupetas de vista e espere. Quando seu filho pedir a chupeta, não dê imediatamente. Pode ser que ele largue o hábito naturalmente.
  • Invista na rotina da hora de dormir: anuncie uma mudança (um bichinho novo, a mudança do berço para a cama, um novo hábito, de ouvir música ou contar histórias de um livro, por exemplo), e explique que na nova rotina -- de criança grande -- não há espaço para a chupeta. O entusiasmo com a novidade pode ajudar.

Imagem retirada do Google


Fonte: Aqui



segunda-feira, 28 de abril de 2014

Decoração: Chá de Bebê

Ontem dia 27/04, a atriz Luma Costa, fez seu chá de bebê.

Ela está grávida de sete meses.

Gente, não sou muito de postar coisas de artistas, mas é que gostei tanto da decoração, que resolvi compartilhar com vocês e serve também de inspiração para as mamães grávidas.

Confesso que achei tão lindo que deu vontade de ter outro bebê (kkkkkk).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E aí, gostaram?

Fonte: Aqui

Decoração: Chá de Bebê

Ontem dia 27/04, a atriz Luma Costa, fez seu chá de bebê.

Ela está grávida de sete meses.

Gente, não sou muito de postar coisas de artistas, mas é que gostei tanto da decoração, que resolvi compartilhar com vocês e serve também de inspiração para as mamães grávidas.

Confesso que achei tão lindo que deu vontade de ter outro bebê (kkkkkk).















E aí, gostaram?


Fonte: Aqui



sexta-feira, 25 de abril de 2014

Simplesmente Mãe!

Olá pessoal!

Hoje vou falar que ser exclusivamente mãe.

Antes de ficar noiva, antes de casar, antes de engravidar, sempre tive em minha cabeça que meu tempo, minha vida, minha dedicação, seria única e exclusivamente do meu filho.

E assim está sendo.

Eu queria assim, eu quero assim. E se eu tiver outro filho, não será diferente.

Bom, vamos ao início de tudo.

Conheci meu marido em 2010, e desde o início do namoro, surgiu o assunto filhos. E eu disse, que quando tivesse o meu, ficaria por conta dele. Meu namorado, hoje marido, super concordou com minha opinião. Então estava decidido, seria mãe em tempo integral, por minha livre escolha.

Ficamos noivos e um ano depois nos casamos e como já tínhamos conversado, assim que nos casássemos eu engravidaria e graças a Deus assim foi, engravidei na lua de mel. Descobri que estava grávida um mês depois de casada.

Foi nesse dia, no dia que peguei o resultado que decidi que iria ser somente daquele bebê.

Se me arrependo de não ter trabalhado, de não trabalhar, de ficar o dia todo dando atenção, carinho, amor, colo, dedicação a meu filho? Claro que não!!! Eu quis assim, isso de me dedicar a meu filho 24 horas por dia, de as vezes não fazer mais nada pra ficar com ele, é opção somente minha, eu quis assim, eu quero assim. Pra mim não existe nada melhor do que passar o dia com meu filho, ir pro fogão e fazer comida fresquinha para ele todos os dias, ver cada evolução dele, cada "bababa", cada careta, cada sorriso, cada descoberta.

Eu estava em todos os momentos dele. Isso pra mim não tem preço. Larguei tudo e largaria quantas vezes fosse preciso.

Eu escolhi ser mãe, então porque dar a terceiros pra fazer por mim?

Não julgo ninguém que faz isso. Mas para mim, EU, Grazielle, não dá, eu não me sentiria bem em sair pra trabalhar e deixar meu filho, com avó, babá ou na escolinha.

Graças a Deus temos a condição de eu não trabalhar, marido dá conta do recado.

Se eu tiver outro bebê, com certeza vai ser do mesmo jeito.

E quando, lá no futuro (se Deus permitir) eu ver meu filho, casado, formado, pai de família, quero olhar para trás e sentir total orgulho do que hoje faço por mim e por ele.

Claro que criamos filho pra esse mundão de Deus, e é justamente, por saber que daqui a pouco tempo não terei mais meu filho junto de mim 24 horas, que hoje aproveito cada segundo com ele.

Se estou errada em fazer isso, não sei, só sei que é o que meu coração manda e me sinto feliz por essa escolha.

 

 

Simplesmente Mãe!

Olá pessoal!

Hoje vou falar que ser exclusivamente mãe.

Antes de ficar noiva, antes de casar, antes de engravidar, sempre tive em minha cabeça que meu tempo, minha vida, minha dedicação, seria única e exclusivamente do meu filho.

E assim está sendo.

Eu queria assim, eu quero assim. E se eu tiver outro filho, não será diferente.

Bom, vamos ao início de tudo.

Conheci meu marido em 2010, e desde o início do namoro, surgiu o assunto filhos. E eu disse, que quando tivesse o meu, ficaria por conta dele. Meu namorado, hoje marido, super concordou com minha opinião. Então estava decidido, seria mãe em tempo integral, por minha livre escolha.

Ficamos noivos e um ano depois nos casamos e como já tínhamos conversado, assim que nos casássemos eu engravidaria e graças a Deus assim foi, engravidei na lua de mel. Descobri que estava grávida um mês depois de casada.

Foi nesse dia, no dia que peguei o resultado que decidi que iria ser somente daquele bebê.

Se me arrependo de não ter trabalhado, de não trabalhar, de ficar o dia todo dando atenção, carinho, amor, colo, dedicação a meu filho? Claro que não!!! Eu quis assim, isso de me dedicar a meu filho 24 horas por dia, de as vezes não fazer mais nada pra ficar com ele, é opção somente minha, eu quis assim, eu quero assim. Pra mim não existe nada melhor do que passar o dia com meu filho, ir pro fogão e fazer comida fresquinha para ele todos os dias, ver cada evolução dele, cada "bababa", cada careta, cada sorriso, cada descoberta.

Eu estava em todos os momentos dele. Isso pra mim não tem preço. Larguei tudo e largaria quantas vezes fosse preciso.

Eu escolhi ser mãe, então porque dar a terceiros pra fazer por mim?

Não julgo ninguém que faz isso. Mas para mim, EU, Grazielle, não dá, eu não me sentiria bem em sair pra trabalhar e deixar meu filho, com avó, babá ou na escolinha.

Graças a Deus temos a condição de eu não trabalhar, marido dá conta do recado.

Se eu tiver outro bebê, com certeza vai ser do mesmo jeito.

E quando, lá no futuro (se Deus permitir) eu ver meu filho, casado, formado, pai de família, quero olhar para trás e sentir total orgulho do que hoje faço por mim e por ele.

Claro que criamos filho pra esse mundão de Deus, e é justamente, por saber que daqui a pouco tempo não terei mais meu filho junto de mim 24 horas, que hoje aproveito cada segundo com ele.

Se estou errada em fazer isso, não sei, só sei que é o que meu coração manda e me sinto feliz por essa escolha.







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Mineira, 32 anos, casada, mãe de um príncipe. Apaixonada por literatura e compulsiva em comprar livros.

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