quinta-feira, 31 de julho de 2014

Telhado de vidro

Sabe aquele velho ditado?

"Não jogue pedra no telhado dos outros, pois o seu é de vidro".

Imagem retirada do Google

Então, depois que me tornei mãe, não existe mais telhado, está todo quebrado (hahahaha). Cuspi tanto pra cima que minha testa não aguenta mais receber cuspe (hahahahaha).

É pessoal, antes de ser mãe, falava pra todo mundo ouvir:

Não existe isso de criança dormir com os pais no mesmo quarto, quem dirá na mesma cama. Acho isso muito errado.


_ Pois é, dormi com meu filho no mesmo quarto até ele completar 1 ano, hoje que não dormimos no mesmo quarto eu pratico cama compartilhada quase todas as noites.

Criança tem que mamar no peito, quando vejo um bebê tomando mamadeira, isso me revolta, a mãe que não quis dar peito, tadinha da criança.


  _ Com 1 mês, meu leite secou e com isso Cadu tomou LA na mamadeira.

Meu filho não vai usar chupeta.


_ Filhote usa chupeta desde os 2 meses.

Não vou tirar nada do lugar, meu filho vai ter que aprender a não mexer em nada.


_Essa é a melhor de todas. Se vocês vissem minha sala. Não tema mais nada em cima do rack. Tirei tudo e agora os enfeites são os brinquedos do meu filho.

Eu aprendi a respeitar e a não mexer nas coisas com uns tapas, meu filho também vai aprender assim.


_ Confesso que dei 2 tapas no Cadu, foram apenas 2 e uma semana de choro e lamentação. Prometi a mim mesma e a meu filho, que não encostaria mais a mão nele para bater e a promessa está sendo cumprida e assim será.

Então gente, é isso. Não devemos julgar para não sermos julgados. Cada um sabe como criar seu filho, cada um sabe o que faz de melhor para sua Cria. Não sabemos o que se passa com aquela família para falarmos nada.

Antes de ter filho, eu não sabia o quanto difícil era amamentar, educar, ensinar. É cansativo, é exaustivo.

As vezes temos vontade de sair correndo sim. A mãe que falar que nunca teve vontade de fugir, ainda vai ter.

Mesmo com todas as dificuldades que passamos, não há nada mais prazeroso que o sorriso de um filho, que o cheiro do filho, que ficar olhando ele dormir, as vezes até morrendo de sono, paro e fico admirando minha Cria e agradeço a Deus por ter me dado o melhor presente de toda uma vida, minha maior benção.

Olho pro meu filho, sorrio e digo é meu, foi eu quem fiz! (rsrs)

Imagem retirada do Google

E por aí, vocês já pagaram língua?

Beijos.

Telhado de vidro

Sabe aquele velho ditado?

"Não jogue pedra no telhado dos outros, pois o seu é de vidro".

Imagem retirada do Google

Então, depois que me tornei mãe, não existe mais telhado, está todo quebrado (hahahaha). Cuspi tanto pra cima que minha testa não aguenta mais receber cuspe (hahahahaha).

É pessoal, antes de ser mãe, falava pra todo mundo ouvir:

Não existe isso de criança dormir com os pais no mesmo quarto, quem dirá na mesma cama. Acho isso muito errado.

     _ Pois é, dormi com meu filho no mesmo quarto até ele completar 1 ano, hoje que não dormimos no mesmo quarto eu pratico cama compartilhada quase todas as noites.

Criança tem que mamar no peito, quando vejo um bebê tomando mamadeira, isso me revolta, a mãe que não quis dar peito, tadinha da criança.

  _ Com 1 mês, meu leite secou e com isso Cadu tomou LA na mamadeira.

Meu filho não vai usar chupeta.

  _ Filhote usa chupeta desde os 2 meses.

Não vou tirar nada do lugar, meu filho vai ter que aprender a não mexer em nada.

_Essa é a melhor de todas. Se vocês vissem minha sala. Não tema mais nada em cima do rack. Tirei tudo e agora os enfeites são os brinquedos do meu filho.

Eu aprendi a respeitar e a não mexer nas coisas com uns tapas, meu filho também vai aprender assim.

_ Confesso que dei 2 tapas no Cadu, foram apenas 2 e uma semana de choro e lamentação. Prometi a mim mesma e a meu filho, que não encostaria mais a mão nele para bater e a promessa está sendo cumprida e assim será.

Então gente, é isso. Não devemos julgar para não sermos julgados. Cada um sabe como criar seu filho, cada um sabe o que faz de melhor para sua Cria. Não sabemos o que se passa com aquela família para falarmos nada.

Antes de ter filho, eu não sabia o quanto difícil era amamentar, educar, ensinar. É cansativo, é exaustivo.

As vezes temos vontade de sair correndo sim. A mãe que falar que nunca teve vontade de fugir, ainda vai ter.

Mesmo com todas as dificuldades que passamos, não há nada mais prazeroso que o sorriso de um filho, que o cheiro do filho, que ficar olhando ele dormir, as vezes até morrendo de sono, paro e fico admirando minha Cria e agradeço a Deus por ter me dado o melhor presente de toda uma vida, minha maior benção.

Olho pro meu filho, sorrio e digo é meu, foi eu quem fiz! (rsrs)

Imagem retirada do Google


E por aí, vocês já pagaram língua?

Beijos.



quarta-feira, 30 de julho de 2014

Saiba tudo sobre as cadeirinhas de carro


 


Preciso mesmo usar cadeirinha no carro?


Sim, já que o uso da cadeirinha de carro é obrigatório no Brasil e quem não utilizá-la será punido com multa. Mais importante que a obrigatoriedade por lei, porém, é a segurança do seu filho. Segundo dados oficiais, em 2007, antes da lei, acidentes de transporte mataram 570 crianças de 0 a 4 anos no Brasil -- e o número pode estar subestimado. 


Grande parte dos acidentes acontece perto de casa, em ruas onde a velocidade não passa de 60 km/h. O corpo das crianças é frágil, e as cadeirinhas são projetadas para segurá-las nos pontos mais resistentes do organismo, de modo a causar o mínimo de ferimentos internos. 


O próprio impacto com o cinto de segurança, quando ele está na posição inadequada, ou muito largo, pode causar lesões nos órgãos e levar à morte. 


Por isso, usar cadeirinha de carro para crianças deve ser um procedimento automático, como usar o cinto de segurança é para os adultos. Acostume seu filho desde pequeno a sempre usar a cadeirinha no banco de trás. Ele não vai estranhar -- vai simplesmente achar que é assim que as coisas funcionam. 


Fiquei confusa com a variedade de cadeirinhas na loja. Qual é adequada para que idade?


Existem três tipos principais de poltronas para crianças. Em termos de segurança, mais que a idade, o que interessa é o peso e a altura do seu filho, em relação ao que está escrito no manual de cada cadeirinha. 

  • Bebê-conforto: São cadeirinhas adequadas para bebês recém-nascidos até cerca de 9 kg (algumas até 13 kg), mais reclinadas, e que devem ser colocadas de costas para o banco da frente do carro. Muitas vezes esses modelos possuem uma base que fica acoplada ao cinto de segurança, o que facilita a retirada da cadeirinha.




Esse tipo de bebê-conforto, com cinto de segurança interno de cinco pontos, encaixa na maioria dos carrinhos, o que significa que você pode tirar o bebê do carro dormindo, com cadeirinha e tudo, sem ter que incomodá-lo ou acordá-lo. São os chamados "travel systems". 


A desvantagem é que, depois que a criança chega ao limite de peso (9 kg ou até 13 kg), é necessário comprar outra poltrona. Se a criança ainda não tiver 1 ano, a nova cadeira terá de ser do tipo reversível (leia a seguir). 

  • Poltronas reversíveis: São cadeirinhas projetadas para carregar desde recém-nascidos até crianças de cerca de 16 kg ou mais, dependendo do modelo. Enquanto o bebê é pequeno, esses modelos são instalados de costas para o banco da frente do carro. Essa é a posição mais segura, porque protege o pescoço do bebê em caso de impacto.




Antigamente a orientação era para que a poltrona fosse virada para a frente quando o bebê completasse 1 ano e atingisse 9 kg, mas hoje em dia fabricantes e especialistas recomendam que se mantenha a criança virada para trás pelo máximo de tempo possível (até o limite de peso de cada modelo). Um ano de idade e 9 kg é, então, o mínimo


Essas poltronas têm cintos de segurança de cinco pontos, mas também existem modelos que se transformam em "boosters" para que a criança use o próprio cinto do carro (leia abaixo). 


Existem também poltronas não reversíveis, que só podem ser usadas viradas para a frente. Essas só podem ser usadas com crianças de mais de 1 ano e mais de 9 kg. Confira sempre o manual antes de comprar. 

  • Poltronas para o posicionamento do cinto do carro (boosters): São poltronas ou "banquinhos" que servem para a criança ficar mais alta e dessa forma usar o cinto normal do carro na posição correta.




Esse tipo de assento de elevação pode ou não ter encosto. No caso dos sem encosto, é necessário que o carro tenha proteção para a cabeça, que evita o efeito de "chicote" em caso de acidente, um grande causador de lesões na medula espinhal. 


Os assentos de elevação com encosto têm a vantagem de posicionar melhor a parte superior do cinto, pois costumam ter "passantes" e ser ajustáveis à altura da criança. Só podem usar esse tipo de poltrona crianças com mais de 4 anos de idade, segundo a resolução do Contran, mas não tenha pressa de fazer a mudança. 


A legislação brasileira afirma que esse tipo de cadeira é obrigatório para crianças de até 7 anos e meio, mas o ideal é que ela seja usada até a criança ter 1,45 m de altura. A partir daí ela pode passar a utilizar o cinto normal do banco, sem assento. 







Não basta ter a cadeirinha. É preciso saber instalar e usar


Instalar a cadeirinha do carro não é tarefa fácil. É preciso passar o cinto de segurança do veículo pelos locais indicados no manual de instrução do assento (nem sempre muito bem explicado) e apertar bem, até que a cadeira praticamente não se mexa. Para isso, você ou seu companheiro terão que literalmente subir na cadeira, para forçá-la contra o estofado e garantir que a instalação esteja realmente firme. 


De acordo com especialistas, o melhor lugar para a instalação da cadeirinha é no assento do meio do banco traseiro, para diminuir o risco de um impacto no caso de acidentes. Sempre que possível, reserve esse lugar para a criança mais nova. 


Não adianta ter a cadeirinha e não prender seu filho direito. O cinto da cadeirinha precisa ser colocado de forma que apenas um dedo caiba entre o cinto e o corpo da criança, ou seja, o cinto precisa ficar justo. 


Você saberá que ele está bem colocado se não conseguir "pinçar" o tecido usando os dedos polegar e indicador. O motivo disso é que, se o cinto estiver largo, além de a criança poder se soltar, no caso de acidente haverá um forte impacto do corpo dela com o cinto, o que já é suficiente para provocar lesões graves. 


Em outros países, como nos Estados Unidos, os carros são equipados com um sistema, chamado LATCH, que facilita a instalação das cadeirinhas. No Brasil o sistema não é obrigatório, portanto você vai precisar instalar o equipamento com o cinto de segurança do veículo. 


A regularidade no uso também é essencial. Não use a cadeirinha só para viajar, ou apenas em distâncias mais longas. Acostume seu filho a usá-la sempre, nem que seja para ir até a esquina. 


Não posso carregar meu recém-nascido no colo, no banco de trás?


Não. O corpo do adulto acaba esmagando a criança na hora do acidente, em vez de protegê-la. A legislação do Contran determina que todas as crianças usem a cadeirinha até os 7 anos e meio, ou seja, recém-nascidos também estão incluídos. 


Seu filho deve sair da maternidade já bem amarradinho na cadeirinha. Você pode até treinar antes de ele nascer, instalando a poltrona e colocando e tirando um boneco para ir se acostumando com os fechos. Inclua a cadeirinha na lista de coisas a comprar durante a gravidez. 


Exatamente o que determina a legislação brasileira?


Em boa parte dos países desenvolvidos o uso da cadeirinha já era obrigatório havia anos quando o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) divulgou, em 2008, a determinação obrigando ao uso desse tipo de assento no Brasil. 


A lei foi criticada por especialistas por ser branda demais e determinar a obrigatoriedade por idade, em vez de por altura e/ou peso, que são parâmetros mais exatos. Ela também isenta veículos de transporte escolar e de transporte coletivo, como táxis e ônibus, da obrigatoriedade. 


Leia abaixo os principais pontos da resolução do Contran: 


    • Crianças de 0 a 1 ano têm que usar bebê-conforto ou poltrona reversível voltados para a traseira do veículo.



 


    • Crianças de 1 a 4 anos têm de usar cadeirinha.



 


    • Crianças de 4 a 7 anos e meio têm de usar assento de elevação, ou "booster", com o cinto de segurança de três pontos do carro.



 


    • Crianças de 7 anos e meio a 10 anos devem viajar no banco traseiro com o cinto de segurança do veículo.



 


    • Se houver mais de três crianças abaixo de 10 anos no carro, a mais alta pode ir no banco da frente com o dispositivo de retenção adequado (cadeirinha ou booster, se tiver menos de 7 anos e meio) para sua altura e peso. O mesmo se aplica a carros que não tenham banco traseiro ou em que não seja possível instalar cadeirinhas. Especialistas, porém, não recomendam que crianças viajem no banco da frente.



 

  • Montadoras e fabricantes de veículos podem estabelecer restrições extras ao uso de cadeirinhas, e essas restrições devem constar do manual do carro.


 

Fonte: Baby Center

Imagens retiradas do Google

Saiba tudo sobre as cadeirinhas de carro


Preciso mesmo usar cadeirinha no carro?

Sim, já que o uso da cadeirinha de carro é obrigatório no Brasil e quem não utilizá-la será punido com multa. Mais importante que a obrigatoriedade por lei, porém, é a segurança do seu filho. Segundo dados oficiais, em 2007, antes da lei, acidentes de transporte mataram 570 crianças de 0 a 4 anos no Brasil -- e o número pode estar subestimado. 

Grande parte dos acidentes acontece perto de casa, em ruas onde a velocidade não passa de 60 km/h. O corpo das crianças é frágil, e as cadeirinhas são projetadas para segurá-las nos pontos mais resistentes do organismo, de modo a causar o mínimo de ferimentos internos. 

O próprio impacto com o cinto de segurança, quando ele está na posição inadequada, ou muito largo, pode causar lesões nos órgãos e levar à morte. 

Por isso, usar cadeirinha de carro para crianças deve ser um procedimento automático, como usar o cinto de segurança é para os adultos. Acostume seu filho desde pequeno a sempre usar a cadeirinha no banco de trás. Ele não vai estranhar -- vai simplesmente achar que é assim que as coisas funcionam. 


Fiquei confusa com a variedade de cadeirinhas na loja. Qual é adequada para que idade?

Existem três tipos principais de poltronas para crianças. Em termos de segurança, mais que a idade, o que interessa é o peso e a altura do seu filho, em relação ao que está escrito no manual de cada cadeirinha. 

  • Bebê-conforto: São cadeirinhas adequadas para bebês recém-nascidos até cerca de 9 kg (algumas até 13 kg), mais reclinadas, e que devem ser colocadas de costas para o banco da frente do carro. Muitas vezes esses modelos possuem uma base que fica acoplada ao cinto de segurança, o que facilita a retirada da cadeirinha.

Esse tipo de bebê-conforto, com cinto de segurança interno de cinco pontos, encaixa na maioria dos carrinhos, o que significa que você pode tirar o bebê do carro dormindo, com cadeirinha e tudo, sem ter que incomodá-lo ou acordá-lo. São os chamados "travel systems". 

A desvantagem é que, depois que a criança chega ao limite de peso (9 kg ou até 13 kg), é necessário comprar outra poltrona. Se a criança ainda não tiver 1 ano, a nova cadeira terá de ser do tipo reversível (leia a seguir). 

  • Poltronas reversíveis: São cadeirinhas projetadas para carregar desde recém-nascidos até crianças de cerca de 16 kg ou mais, dependendo do modelo. Enquanto o bebê é pequeno, esses modelos são instalados de costas para o banco da frente do carro. Essa é a posição mais segura, porque protege o pescoço do bebê em caso de impacto.

Antigamente a orientação era para que a poltrona fosse virada para a frente quando o bebê completasse 1 ano e atingisse 9 kg, mas hoje em dia fabricantes e especialistas recomendam que se mantenha a criança virada para trás pelo máximo de tempo possível (até o limite de peso de cada modelo). Um ano de idade e 9 kg é, então, o mínimo

Essas poltronas têm cintos de segurança de cinco pontos, mas também existem modelos que se transformam em "boosters" para que a criança use o próprio cinto do carro (leia abaixo). 

Existem também poltronas não reversíveis, que só podem ser usadas viradas para a frente. Essas só podem ser usadas com crianças de mais de 1 ano e mais de 9 kg. Confira sempre o manual antes de comprar. 

  • Poltronas para o posicionamento do cinto do carro (boosters): São poltronas ou "banquinhos" que servem para a criança ficar mais alta e dessa forma usar o cinto normal do carro na posição correta.

Esse tipo de assento de elevação pode ou não ter encosto. No caso dos sem encosto, é necessário que o carro tenha proteção para a cabeça, que evita o efeito de "chicote" em caso de acidente, um grande causador de lesões na medula espinhal. 

Os assentos de elevação com encosto têm a vantagem de posicionar melhor a parte superior do cinto, pois costumam ter "passantes" e ser ajustáveis à altura da criança. Só podem usar esse tipo de poltrona crianças com mais de 4 anos de idade, segundo a resolução do Contran, mas não tenha pressa de fazer a mudança. 

A legislação brasileira afirma que esse tipo de cadeira é obrigatório para crianças de até 7 anos e meio, mas o ideal é que ela seja usada até a criança ter 1,45 m de altura. A partir daí ela pode passar a utilizar o cinto normal do banco, sem assento. 





Não basta ter a cadeirinha. É preciso saber instalar e usar

Instalar a cadeirinha do carro não é tarefa fácil. É preciso passar o cinto de segurança do veículo pelos locais indicados no manual de instrução do assento (nem sempre muito bem explicado) e apertar bem, até que a cadeira praticamente não se mexa. Para isso, você ou seu companheiro terão que literalmente subir na cadeira, para forçá-la contra o estofado e garantir que a instalação esteja realmente firme. 

De acordo com especialistas, o melhor lugar para a instalação da cadeirinha é no assento do meio do banco traseiro, para diminuir o risco de um impacto no caso de acidentes. Sempre que possível, reserve esse lugar para a criança mais nova. 

Não adianta ter a cadeirinha e não prender seu filho direito. O cinto da cadeirinha precisa ser colocado de forma que apenas um dedo caiba entre o cinto e o corpo da criança, ou seja, o cinto precisa ficar justo. 

Você saberá que ele está bem colocado se não conseguir "pinçar" o tecido usando os dedos polegar e indicador. O motivo disso é que, se o cinto estiver largo, além de a criança poder se soltar, no caso de acidente haverá um forte impacto do corpo dela com o cinto, o que já é suficiente para provocar lesões graves. 

Em outros países, como nos Estados Unidos, os carros são equipados com um sistema, chamado LATCH, que facilita a instalação das cadeirinhas. No Brasil o sistema não é obrigatório, portanto você vai precisar instalar o equipamento com o cinto de segurança do veículo. 

A regularidade no uso também é essencial. Não use a cadeirinha só para viajar, ou apenas em distâncias mais longas. Acostume seu filho a usá-la sempre, nem que seja para ir até a esquina. 


Não posso carregar meu recém-nascido no colo, no banco de trás?

Não. O corpo do adulto acaba esmagando a criança na hora do acidente, em vez de protegê-la. A legislação do Contran determina que todas as crianças usem a cadeirinha até os 7 anos e meio, ou seja, recém-nascidos também estão incluídos. 

Seu filho deve sair da maternidade já bem amarradinho na cadeirinha. Você pode até treinar antes de ele nascer, instalando a poltrona e colocando e tirando um boneco para ir se acostumando com os fechos. Inclua a cadeirinha na lista de coisas a comprar durante a gravidez. 


Exatamente o que determina a legislação brasileira?

Em boa parte dos países desenvolvidos o uso da cadeirinha já era obrigatório havia anos quando o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) divulgou, em 2008, a determinação obrigando ao uso desse tipo de assento no Brasil. 

A lei foi criticada por especialistas por ser branda demais e determinar a obrigatoriedade por idade, em vez de por altura e/ou peso, que são parâmetros mais exatos. Ela também isenta veículos de transporte escolar e de transporte coletivo, como táxis e ônibus, da obrigatoriedade. 

Leia abaixo os principais pontos da resolução do Contran: 

  • Crianças de 0 a 1 ano têm que usar bebê-conforto ou poltrona reversível voltados para a traseira do veículo.

  • Crianças de 1 a 4 anos têm de usar cadeirinha.

  • Crianças de 4 a 7 anos e meio têm de usar assento de elevação, ou "booster", com o cinto de segurança de três pontos do carro.

  • Crianças de 7 anos e meio a 10 anos devem viajar no banco traseiro com o cinto de segurança do veículo.

  • Se houver mais de três crianças abaixo de 10 anos no carro, a mais alta pode ir no banco da frente com o dispositivo de retenção adequado (cadeirinha ou booster, se tiver menos de 7 anos e meio) para sua altura e peso. O mesmo se aplica a carros que não tenham banco traseiro ou em que não seja possível instalar cadeirinhas. Especialistas, porém, não recomendam que crianças viajem no banco da frente.

  • Montadoras e fabricantes de veículos podem estabelecer restrições extras ao uso de cadeirinhas, e essas restrições devem constar do manual do carro.




Fonte: Baby Center

Imagens retiradas do Google



terça-feira, 29 de julho de 2014

Festa Infantil Tema: Peter Pan

Ei gente,

Pensa numa festa infantil inspirada no Peter Pan na Terra do Nunca, mas com os personagens principais Peter Pan, Sininho e Capitão Gancho trocado por Wendy, João e Miguel! Tão criativo, mágico, cheio de detalhes e texturas que não tem como não pensar em fazer uma festa assim para os Filhotes!


Olhem como ficou linda essa decoração:



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 





E aí, gostaram?


Beijos!




Imagens retiradas Tips & Ideias

 

Festa Infantil Tema: Peter Pan

Ei gente,

Pensa numa festa infantil inspirada no Peter Pan na Terra do Mundo, mas com os personagens principais Peter Pan, Sininho e Capitão Gancho trocado por Wendy, João e Miguel! Tão criativo, mágico, cheio de detalhes e texturas que não tem como não pensar em fazer uma festa assim para os Filhotes!

Olhem como ficou linda essa decoração:





















E aí, gostaram?

Beijos!


Imagens retiradas Daqui




sexta-feira, 25 de julho de 2014

Alimentos saudáveis para os dentes das crianças

Para garantir que os nossos filhos tenham um sorriso lindo, saudável e com dentes fortes, os cuidados devem começar desde cedo. A ingestão em excesso de alimentos com muito açúcar pode ser um risco para a saúde bucal da criança e contribuir para o aparecimento das temidas cáries!



Alimentos saudáveis para os dentes das crianças

O leite e seus derivados são essenciais na alimentação infantil para uma boa formação óssea e principalmente dentária. Digo isto, porque o Esmalte dentário é o tecido mais duro do nosso corpo e é praticamente imutável ao longo da vida, isto é, quando ele é bem formado e bem cuidado nos primeiros anos de vida (até os 12 anos de idade).

O dente permanente que nasce aos 6 anos será o mesmo aos 110 anos de idade, basta cuidar bem. A principal causa das cáries não é a quantidade de açúcar na alimentação, mas sim a frequência com que ele é ingerido ao longo do dia, seja em comidas ou em bebidas. Assim sendo, deixe os doces para a hora da refeição.

Se quiser oferecer um lanchinho entre as refeições, tente opções salgadas, como queijos, torradas, pão, frutas frescas e palitinhos de legumes.

Você também deve:


  • Evite dar refrigerantes e sucos adoçados, principalmente entre as refeições, na hora de dormir ou durante a noite.

  • A cárie pode ocorrer se a criança passar muito tempo tomando mamadeira.

  • Lembre-se também de que bebidas prontas, como sucos de caixinha, chás e outros, na maioria das vezes contêm outros tipos de açúcar, frutose ou glicose, que são tão prejudiciais aos dentes quanto a sacarose do açúcar comum.

  • Mantenha sempre uma alimentação saudável e balanceada para seu filho.


 
“O Sorriso é a Alegria da Alma, Preserve esta Alegria…” Sorria Sempre!





Imagens retiradas do Google

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Mineira, 32 anos, casada, mãe de um príncipe. Apaixonada por literatura e compulsiva em comprar livros.

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